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Desemprego volta a subir e atinge 6,8% no trimestre encerrado em fevereiro, segundo IBGE

Nível de ocupação recua no país e reforça os desafios do mercado de trabalho no início de 2025 A taxa de desemprego no Brasil subiu para 6,8% no trimestre encerrado em fevereiro de 2025, segundo dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quinta-feira (28). O número representa um leve aumento em relação ao trimestre anterior, que havia registrado 7,3%, e reflete a redução de pessoas ocupadas em diversos setores da economia. De acordo com a PNAD Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), cerca de 7,4 milhões de brasileiros estavam desempregados no período, o que representa um aumento de 5,5% no número de desocupados em comparação com o trimestre anterior. Apesar disso, em relação ao mesmo período de 2024, a taxa ainda mostra uma melhora: há um ano, o desemprego era de 8,6%. O dado reforça a recuperação gradual do mercado de trabalho, mesmo diante dos desafios econômicos atuais. Setores com queda na ocupação O levantamento mostra que setores como agricultura, construção e comércio foram os mais impactados, com retração no número de pessoas ocupadas. A população ocupada total caiu 0,8%, totalizando 100,2 milhões de pessoas. O nível de ocupação, que mede o percentual de pessoas com trabalho em relação à população em idade de trabalhar, também teve leve queda, passando de 57,6% para 57%. Subutilização da força de trabalho Outro dado relevante é a taxa de subutilização da força de trabalho, que chegou a 17,6%. Isso inclui pessoas que gostariam de trabalhar mais horas, mas não conseguem, além das que desistiram de procurar emprego por falta de oportunidades. O rendimento médio real dos trabalhadores ficou praticamente estável, em R$ 3.110, indicando que, mesmo com a alta no desemprego, os salários não apresentaram queda significativa no período. O que isso significa para os painenses? Apesar de Pains apresentar boas oportunidades de emprego impulsionadas pelo setor calcareiro, a oscilação do mercado nacional pode impactar diretamente a contratação em setores como comércio e construção civil. O cenário reforça a importância de qualificação profissional e busca por alternativas de renda. Pains Últimas Notícias – Conectando moradores e painenses pelo mundo!

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Nível de ocupação recua no país e reforça os desafios do mercado de trabalho no início de 2025

A taxa de desemprego no Brasil subiu para 6,8% no trimestre encerrado em fevereiro de 2025, segundo dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quinta-feira (28). O número representa um leve aumento em relação ao trimestre anterior, que havia registrado 7,3%, e reflete a redução de pessoas ocupadas em diversos setores da economia.

De acordo com a PNAD Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), cerca de 7,4 milhões de brasileiros estavam desempregados no período, o que representa um aumento de 5,5% no número de desocupados em comparação com o trimestre anterior.

Apesar disso, em relação ao mesmo período de 2024, a taxa ainda mostra uma melhora: há um ano, o desemprego era de 8,6%. O dado reforça a recuperação gradual do mercado de trabalho, mesmo diante dos desafios econômicos atuais.

Setores com queda na ocupação

O levantamento mostra que setores como agricultura, construção e comércio foram os mais impactados, com retração no número de pessoas ocupadas. A população ocupada total caiu 0,8%, totalizando 100,2 milhões de pessoas. O nível de ocupação, que mede o percentual de pessoas com trabalho em relação à população em idade de trabalhar, também teve leve queda, passando de 57,6% para 57%.

Subutilização da força de trabalho

Outro dado relevante é a taxa de subutilização da força de trabalho, que chegou a 17,6%. Isso inclui pessoas que gostariam de trabalhar mais horas, mas não conseguem, além das que desistiram de procurar emprego por falta de oportunidades.

O rendimento médio real dos trabalhadores ficou praticamente estável, em R$ 3.110, indicando que, mesmo com a alta no desemprego, os salários não apresentaram queda significativa no período.


O que isso significa para os painenses?

Apesar de Pains apresentar boas oportunidades de emprego impulsionadas pelo setor calcareiro, a oscilação do mercado nacional pode impactar diretamente a contratação em setores como comércio e construção civil. O cenário reforça a importância de qualificação profissional e busca por alternativas de renda.


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